Sem inspiração
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Sem inspiração
Esse pequenino quarto é impressionante
Como esse vento mesquinho que se desloca,
Minha inspiração se foi e nem se toca,
Deixando-me aqui prisioneiro do instante.
Nada restou se não o silêncio, a falta de luz e morte.
O silêncio é a arma contra a insônia, tão covarde!
Mesmo na falta de luz, nunca será tarde...
Mas se eu morresse agora, seria pura sorte!
Simplesmente fora de si, me encontro à toa,
Sonhando uns sonhos de Paris, Dalas e até Lisboa.
Bem longe da rotina de escrever em vão...
Nesse terceto último, esqueço e escrevo,
Sobre a lástima de um ser... Me auto-descrevo:
Quão amargosa é a falta de inspiração!
GREDILHA,marcio.
Esse pequenino quarto é impressionante
Como esse vento mesquinho que se desloca,
Minha inspiração se foi e nem se toca,
Deixando-me aqui prisioneiro do instante.
Nada restou se não o silêncio, a falta de luz e morte.
O silêncio é a arma contra a insônia, tão covarde!
Mesmo na falta de luz, nunca será tarde...
Mas se eu morresse agora, seria pura sorte!
Simplesmente fora de si, me encontro à toa,
Sonhando uns sonhos de Paris, Dalas e até Lisboa.
Bem longe da rotina de escrever em vão...
Nesse terceto último, esqueço e escrevo,
Sobre a lástima de um ser... Me auto-descrevo:
Quão amargosa é a falta de inspiração!
GREDILHA,marcio.
Adorei o poema, beíssimo!
ResponderExcluirEssa é a sua falta de inspiração?
Eu fico imaginando você inspirado.
Beijos!!!!!!!